Olá, internautas, essa postagem será sobre a dúvida aplicada na filosofia.
Qual é a relação entre a dúvida e a filosofia?
Um ponto importante desse questionamento é que devemos nos abrir ao mundo como uma criança. Não entendeu? Irei explicar. As crianças são inundadas de curiosidade e admiração, e questionam-se sobre tudo o que veem, o porquê daquilo acontecer, ser daquela forma. Portanto, elas prestam mais atenção ao seu redor e conseguem perceber coisas que adultos geralmente não perceberiam. Essa é a disposição necessária para se tornar um filósofo: ser curioso, querer saber o motivo das coisas e dos fenômenos, sentir o que está ao seu redor, apresentar um sentimento de admiração diante do mundo.
Aquele para quem tudo resulta muito óbvio, simples e inquestionável, não tem condições de ser filósofo.
Desse modo, a relação entre a dúvida e a filosofia está no fato de inquirir (perguntar) dúvidas sobre temas fundamentais e permanentes da existência humana, havendo necessidade inquietante da explicação racional. Por isso, não podemos considerar esta dúvida: "Quem será o campeão brasileiro de futebol deste ano?" como filosófica, pois é uma simples especulação (não há explicação racional) sobre algo que está para acontecer.
O que é a dúvida metódica?
A dúvida metódica foi praticada, primeiramente, por René Descartes. Ele duvidou de tudo o que tinha conhecido e pensado até então ser verdadeiro, ou seja, as suas dúvidas geraram mais dúvidas até que ele conseguiu responder uma delas verdadeiramente.
Suas caracteríscas são:
metódica - porque a dúvida vai se ampliando passo a passo, de maneira ordenada e lógica
radical - porque a dúvida vai atingindo tudo e chega a um ponto extremo em que não é possível ter certeza de nada, nem de que o mundo existe. Descartes tentou duvidar até da própria existência. A dúvida metódica também pode ser chamada de dúvida hiperbólica pois ela é exagerada.
Diante de tantas dúvidas, o que motivou Descartes a desempenhar tamanho esforço?
René estava desiludido com o que aprendera até então, depois de perceber que havia muito engano. Então ele virou uma pessoa meio desconfiada que desejava um conhecimento sólido e verdadeiro, mas para isso ele teria que destruir todos os seus fundamentos até então duvidosos.
Qual é a relação entre a dúvida e a filosofia?
Um ponto importante desse questionamento é que devemos nos abrir ao mundo como uma criança. Não entendeu? Irei explicar. As crianças são inundadas de curiosidade e admiração, e questionam-se sobre tudo o que veem, o porquê daquilo acontecer, ser daquela forma. Portanto, elas prestam mais atenção ao seu redor e conseguem perceber coisas que adultos geralmente não perceberiam. Essa é a disposição necessária para se tornar um filósofo: ser curioso, querer saber o motivo das coisas e dos fenômenos, sentir o que está ao seu redor, apresentar um sentimento de admiração diante do mundo.
Aquele para quem tudo resulta muito óbvio, simples e inquestionável, não tem condições de ser filósofo.
Desse modo, a relação entre a dúvida e a filosofia está no fato de inquirir (perguntar) dúvidas sobre temas fundamentais e permanentes da existência humana, havendo necessidade inquietante da explicação racional. Por isso, não podemos considerar esta dúvida: "Quem será o campeão brasileiro de futebol deste ano?" como filosófica, pois é uma simples especulação (não há explicação racional) sobre algo que está para acontecer.
O que é a dúvida metódica?
A dúvida metódica foi praticada, primeiramente, por René Descartes. Ele duvidou de tudo o que tinha conhecido e pensado até então ser verdadeiro, ou seja, as suas dúvidas geraram mais dúvidas até que ele conseguiu responder uma delas verdadeiramente.
Suas caracteríscas são:
metódica - porque a dúvida vai se ampliando passo a passo, de maneira ordenada e lógica
radical - porque a dúvida vai atingindo tudo e chega a um ponto extremo em que não é possível ter certeza de nada, nem de que o mundo existe. Descartes tentou duvidar até da própria existência. A dúvida metódica também pode ser chamada de dúvida hiperbólica pois ela é exagerada.
Diante de tantas dúvidas, o que motivou Descartes a desempenhar tamanho esforço?
René estava desiludido com o que aprendera até então, depois de perceber que havia muito engano. Então ele virou uma pessoa meio desconfiada que desejava um conhecimento sólido e verdadeiro, mas para isso ele teria que destruir todos os seus fundamentos até então duvidosos.
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